Texto por Colaborador: Redação 27/09/2023 - 00:00

Já no Rio de Janeiro, a delegação colorada se prepara para o confronto desta quarta-feira, contra o Fluminense, no Maracanã, pela semifinal da Libertadores. Em entrevista coletiva, o lateral-esquerdo Renê projetou o duelo e avaliou os cuidades necessários nos primeiros 180 minutos. Confira os principais trechos:

Chegada no RJ: "A chegada foi muito bonita. Esse apoio da torcida nos motiva, saber que confiam no nosso time. É muito bom ser recebido assim".

Duelo no Maracanã: "Acredito que o jogo vai começar estudado. São dois times que gostam de ter a bola, treinadores que não abrem mão do jeito de jogar. Não vai ser jogo de um time só. Espero que possamos neutralizar os pontos fortes deles e conseguir um bom resultado (...) Jogar na casa com estádio cheio precisa tirar proveito. Mas quando você joga com estádio lotado, se não fizer o que se espera, pode virar contra. Já joguei com o Maracanã a favor e contra. No Beira-Rio também estará cheio, vamos ver quem vai tirar mais proveito."

"Tem jogadores de qualidade na esquerda e na direita, um centroavante muito perigoso. Temos de tomar cuidado com o todo, é um time que joga bem coletivamente. É um confronto bem equilibrado, com jogadores vitoriosos, tecnicamente acima da média. Do lado de lá também tem muita experiência, Nino e André estão na Seleção, lá na frente eles têm um matador (referindo-se a Cano). No nosso lado vale o mesmo, temos um atacante muito perigoso (falando de Valencia). Vai se sair melhor quem fizer um trabalho coletivo melhor."

Marcelo: "Até eu votaria nele (risos). Cara, mano a mano é bem parelho, mas na lateral ali não tem discussão. O Marcelo foi o melhor que eu vi jogar. Vocês são mais velhos, eu vejo ele jogando desde quando sou lateral. Sou um cara mais defensivo. É campeão, líder, acostumado a jogar com os melhores. Joguei com alguns no Flamengo e vi como agregam. Ele deve ter mudado a mentalidade dos jogadores do Fluminense".

Escalação na direita: "Hugo é mais defensivo, Bustos é mais ofensivo. Independentemente de quem for entrar, nosso jogo não vai mudar muito. O que pode ocorrer com a entrada do Hugo é que vamos balancear um pouco. Bustos passa mais e eu fico. Mudamos de acordo com o jogo. Vamos ver até quarta-feira o que o Coudet tem para nos passar e também durante o jogo o que vai acontecer, onde estarão os espaços."

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