Texto por Colaborador: Redação 10/07/2025 - 03:30

Neste mês de julho, Roger Machado celebra seu primeiro ano à frente do comando do Inter. Em um período marcado por altos e baixos, o treinador conseguiu importantes feitos, como garantir a vaga na Libertadores logo nos primeiros meses, conduzir a equipe à fase de grupos da competição continental em 2025 e avançar às oitavas da Copa do Brasil. No Brasileirão, o desempenho ainda é irregular, mas o título gaúcho conquistado, encerrando um jejum e impedindo o octa do Grêmio, foi o maior destaque até aqui.

— É um ano, mas parece que vivi três anos. O futebol é de uma velocidade, de uma energia tão grandes, que parece que é muito mais do que tu viveu. Ao mesmo tempo, para o futebol brasileiro, é muito tempo. Lá no começo, em função da minha trajetória toda envolvendo o Grêmio, sempre soube que alguns compreenderiam, outros nem tantos. Mas nunca tive dúvida da forma que seria recebido pela torcida do Inter. Foi um acerto na minha carreira — refletiu Roger.

Sobre a rivalidade com o clube onde fez carreira, ele garante que a questão pessoal já está superada. Torcedores o abordam com respeito, pedem fotos e elogiam a forma como ele lida com a dualidade entre Inter e Grêmio.

— Como profissional, a decisão foi muito importante para minhas projeções e minhas ambições pessoais de treinador. Se desejo me considerar um profissional do mundo, preciso estar aberto a experiências. E lidar com toda essa pressão. Entender como vou assimilar isso emocionalmente, preciso me manter equilibrado. É isso o que forma um profissional. Para o desenvolvimento da carreira, tenho certeza que acertei nesse movimento que fiz — concluiu.

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