Texto por Colaborador: Redação 25/05/2021 - 14:59

O meia-atacante Colorado Taison concedeu entrevista coletiva virtual na tarde desta terça-feira. O jogador respondeu as perguntas dos jornalista e projetou o duelo desta quarta-feira com o Always Ready da Bolívia, em duelo pela 6° rodada da Copa Libertadores da América, às 19 horas no Gigante da Beira-Rio. Confira como foi. 

VÍDEO;

DECLARAÇÕES:

Experiência de capitão e ajuda aos companheiros: “Quando comecei, Tinga, Kleber, Índio, Magrao me ajudaram. Eu tento passar isso para os garotos também, passar confiança. Quando vejo algo de errado nos treinamentos, puxo a orelha deles. Não quero ser um chato, mas quero ajudar. Tento sempre passar um pouco do que aprendi com outros jogadores mais experientes dentro do Inter. A ideia sempre é que os jovens estejam tranquilos pra jogar."

Trabalho do Ramírez: “Eu me adaptei ao sistema do mister, porque era um sistema que eu jogava no Shakhtar. A gente está tentando se adaptar o mais rápido possível, os jogadores sabem o que precisam fazer. A gente vai se adaptar.”

Sobre as críticas: “O mister é uma pessoa incrível, que trabalha bastante. Temos que se adaptar ao sistema. Quando tu não vence, vão achar alguma coisa errada. Temos que estar preparado pra isso. Já sofri com isso. "

Como prefere atuar: "Lá [no Shakhtar] eu era o número 10, fixo, jogava atrás do centroavante. Me sinto muito bem ali. Mas se o mister precisar que eu jogue no lado, aberto, vou jogar. Estou aqui para ajudar o Internacional.”

Sobre sentir a derrota: “Eu sou um torcedor. Eu sinto. Se perder, vou pra casa e me tranco dentro do quarto. Sai do Inter aprendendo o que é sentir uma derrota no clássico. Se não sentir derrota em clássico, não pode vestir a camisa do Inter. E eu vi que meus companheiros sentiram.”

Sobre o anímico do grupo: “O grupo que eu encontrei aqui quer muito vencer. É um grupo que sente bastante. Temos que mudar algumas coisas? Temos. Mas o grupo está fechado. Se tiver que botar a cara para bater por eles eu vou botar.”

Sobre os resultados recentes do time e o que falta: “A gente tem que tirar o quase da nossa cabeça. Temos que trabalhar pra ser campeão e não quase campeão. Quando perde títulos, é difícil. Perdi alguns na Ucrânia, e tive companheiros que disseram para não sair de cabeça baixa se eu havia entregado tudo. Eu vejo que eles querem vencer. Temos que tirar o quase.”

“Eu nunca fui jogador de fazer muitos gols na minha carreira. Fazer gol é bom? É. Mas se eu ver meu companheiro livre, vou dar o passe, vou tentar abrir espaço para eles. Se o Inter vencer, está tudo bem.”

“Sou do tipo do jogador que se o time vencer, é o que importa. Fazer gol é importante. Nunca fui artilheiro. Sou um cara de mais assistências do que gols”.

Sobre seu retorno até agora: “São 3 jogos. Me sinto feliz de estar de volta e jogar a Libertadores. Agora posso jogar todos os jogos. Não vou ter mais folga final de semana. Isso me deixa muito feliz. Eu estou me preparando para o decorrer da temporada, vão ser muitos jogos e quero estar pronto para ajudar meus companheiros.”

Categorias

Ver todas categorias

Tu está satisfeito com a Adidas como fornecedora de material esportivo do Inter?

Sim

Votar

Não

Votar

169 pessoas já votaram