Texto por Colaborador: Redação 21/08/2025 - 18:42

As torcidas organizadas do Internacional intensificaram o tom dos protestos contra a atual gestão e prometem manter a pressão sobre todos os envolvidos nos fracassos recentes do clube. A Guarda Popular confirmou que pretende cumprir rigorosamente o que foi prometido em sua última nota oficial, mantendo mobilização constante.

A torcida organizada deixou claro que não haverá alívio nas manifestações contra a administração colorada. O presidente Alessandro Barcellos, o vice-presidente Bisol, jogadores, comissão técnica e até mesmo funcionários do relacionamento social - por conta do fiasco do papel picado - serão alvos dos protestos organizados.

A pressão aumentou ainda mais nesta quinta-feira (21) com o pronunciamento oficial da Camisa 12, outra torcida grande organizada alvirrubra, que elevou drasticamente o tom das ameaças: "O nosso ano acabou, mas a vida social de vocês também. A paz acabou e o tom da cobrança subiu!"

Os números da gestão Barcellos justificam a revolta das organizadas. Em cinco anos de administração, o clube acumula uma série impressionante de eliminações dentro do próprio Beira-Rio: Vitória, Olimpia, Caxias, Juventude, Melgar, América Mineiro, Fluminense, Rosário Central e Flamengo.

O histórico catastrófico revela que, com exceção do Campeonato Gaúcho, o Internacional não conseguiu chegar a nenhuma final de competição importante durante todo o período da gestão atual. Os dados evidenciam a dimensão do fracasso administrativo que motivou a escalada dos protestos.

A mobilização das torcidas organizadas sinaliza que a pressão sobre a direção colorada continuará intensa, com manifestações que prometem afetar não apenas o ambiente esportivo, mas também a rotina pessoal dos responsáveis pelos resultados desastrosos apresentados pelo clube nos últimos anos.

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