Texto por Colaborador: Redação 12/05/2025 - 04:00

A terceira derrota consecutiva do Inter na temporada acendeu o sinal de alerta entre os torcedores e colocou o técnico Roger Machado no centro das críticas. Após a goleada sofrida por 4 a 0 diante do Botafogo, neste domingo (11), no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, parte da torcida começou a questionar a permanência do treinador.

O clima de insatisfação gerou repercussão imediata. Durante a coletiva pós-jogo, o vice-presidente de futebol, José Olavo Bisol, foi direto ao comentar sobre a situação do técnico e rechaçou com bastante indignação qualquer possibilidade de mudança no comando neste momento.

"Nós compartilhamos a indignação do torcedor. Internamente há uma autocobrança, uma indignação de todos, porque esse Inter que jogou hoje, não é o mesmo que a gente vê jogar há um ano (...) Eu não tenho o diagnóstico de que a torcida quer a saída do Roger. Tu, como jornalista, não pode falar em nome da torcida. Estávamos falando faz 5 jogos que o Roger tinha o melhor time do Brasil... Falar em saída neste momento é absurdo. Nós temos toda capacidade, com esse grupo e com essa comissão técnica, de buscar e se reinventar, e nós acreditamos nisso", afirmou o dirigente.

Confira outras análises do cartola colorado:

Como resolver a crise: "Temos uma comissão experiente, então as soluções que vamos dar serão buscadas, e eu não tenho dúvida de que todo o staff que temos hoje teve capacidade de fazer um diagnóstico adequado e buscar soluções."

“Fizemos frente contra grandes elencos. É a primeira oscilação em um ano de trabalho. Temos um grupo e comissão experientes. Soluções serão buscadas. O staff tem capacidade de fazer diagnósticos... É o primeiro momento que a gente está enfrentando de oscilação e temos plena confiança de que vamos conseguir dar a volta por cima. Quinta-feira é o jogo do ano do Inter (...) Esse mesmo grupo e comissão técnica já mostrou capacidade de se reinventar em momentos difíceis. Mesmo contra grupos fortes, nós fizemos frente. Desde o início deste ano, com o grupo que nós tínhamos, e com os jogadores que vieram, fizemos frente. No Gauchão, obviamente não é parâmetro para o ano inteiro, mas já fizemos frente para grupos fortes. Temos capacidade de fazer uma remobilização interna".

“Quinta é o jogo do ano. Precisamos da mobilização de todos. Todos precisam estar cientes da importância do jogo de quinta”

 

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