Texto por Colaborador: Redação 23/11/2025 - 16:00

O Campeonato Brasileiro apresenta a repartição mais desigual de direitos televisivos entre as principais competições do planeta. O panorama começará a se transformar a partir de 2025, com os novos parâmetros da Libra e da Liga Forte União (LFU), mas ainda causa espanto, revelou o Estadão.

Na última temporada, a distância entre o 1º e o 20º colocado chegou a 7,2 vezes. Em outras palavras, o Flamengo embolsou R$ 300 milhões, ao passo que o Cuiabá faturou R$ 41 milhões. Ao comparar 1º e 10º colocados, a receita do Flamengo com TV foi 3 vezes superior à do Fluminense.

O único campeonato que se aproxima do desequilíbrio brasileiro é a Itália. A Serie A permite que a Inter de Milão receba 6,2 vezes mais que o último colocado e 2,3 vezes o montante do 10º.

Já a competição com os maiores direitos televisivos, a Premier League (Inglaterra), possui repartição equilibrada. A distância entre Manchester City (1º) e Crystal Palace (10º) foi de 1,3 vez. Do City para o Burnley, que recebeu menos, a diferença foi de 1,7 vez.

Rubro-negro demonstra insatisfação com novos critérios

Desde a mudança de presidente, o Flamengo expressa desconforto com as novas normas. Até 2024, o Rubro-Negro contava com um piso garantido na fatia do pay-per-view, o que lhe proporcionava grande vantagem em relação aos demais clubes. A partir de 2025, não existe mais piso garantido.

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