Texto por Colaborador: Redação 30/11/2025 - 00:00

A Confederação Brasileira de Futebol pretende encerrar 2026 com um "grupo de elite" formado na profissionalização da arbitragem brasileira.

Paralelamente, em Brasília, tramita um Projeto de Lei sob relatoria de Romário que estabelece contrato especial para árbitros, com salário-base estipulado entre R$ 30 mil e R$ 40 mil mensais, fora os pagamentos por atuações em partidas. Os montantes podem sofrer alterações durante as negociações com a categoria dos árbitros.

O modelo prevê um sistema de avaliação rigoroso. Quem apresentar desempenho insatisfatório ao final da temporada não terá seu contrato renovado. Por outro lado, árbitros que se destacarem em séries inferiores poderão ser promovidos.

Um grupo de 68 árbitros, assistentes e árbitros de vídeo concentrados desde a segunda-feira da semana passada na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), recebeu ontem integrantes do grupo de trabalho da CBF sobre melhorias para a arbitragem do futebol brasileiro.

A conversa abordou temas como a profissionalização da arbitragem e o uso de novas tecnologias, incluindo o impedimento semiautomático. A ideia é que a profissionalização entre em vigor já em 2026, com medidas que incluem remuneração adequada, investimento em estrutura e melhores condições de trabalho. Além disso, os árbitros teriam que dedicar-se exclusivamente ao futebol.

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