Texto por Colaborador: Redação 04/02/2024 - 09:46

O técnico Eduardo Coudet analisou a vitória por 2 a 0 diante do Caxias, neste sábado no Beira-Rio, e comentou o protagonismo exercido pelas crias do Celeiro de Ases e projetou a sequência do calendário alvirrubro. Confira os principais trechos.

DECLARAÇÕES:

Sobre o jogo: "Primeiro tempo muito calor. Gera muita imprecisão, time joga mais lento. Segundo tempo, ajeitamos algumas coisas. Voltamos a dar ritmo e tivemos situações para fazer mais gols. Praticamente não sofremos chutes contra nosso gol. Pegamos um dos melhores times. O Caxias é muito forte e difícil. Mostramos uma superioridade importante".

Sobre o destaque de Lucca: "Lucca vem trabalhando bem. Tem que se preparar para jogar 90 ou cinco minutos. A gente se prepara dessa maneira e que bom que deu certo e fez um grande jogo. Sinto que ele se preparou para isso. Ainda não vi, pelo menos de onde vi foi um gol bonito. O segundo acho que também foi bonito. É um garoto do clube, um jovem, e me deixa contente".

Sobre equipe que vai usar nos dois próximos jogos fora de casa:"Vamos vendo qual é a formação inicial e aí vamos alinhando quem tem que iniciar. O mais importante é manter o modelo de jogo, não importa quem jogue, e seguir crescendo. São muitos jogos e vamos tentar dar oportunidades a todos. Agora é desfrutar essa vitória, os jogadores precisam descansar e segunda vamos começar a nos preparar para o jogo de quarta".

Sobre quando o time vai estar pronto? "Nós temos que preparar o grupo. Se falarmos em tempo, a preparação que podemos ter é para o início do Brasileirão, isso seria o ideal, mas não vamos escapar da responsabilidade de jogar bem e ganhar. Não é a mesma coisa jogar aqui (no Beira-Rio) e jogar fora, mas temos a responsabilidade de ganhar os jogos".

Sobre utilização da base e saída do Grossi: "Não tenho participação ativa sobre esta resolução. Minha responsabilidade é o time e também ver os jogadores que podem ajudar. Temos atletas interessantes, mas ainda estão em processo de evolução. Seguramente, vamos realizar um trabalho para o desenvolvimento desses jovens, mas não temos muito prontos para o primeiro time".

"Temos que fazer um trabalho para o futuro, e nunca sabemos quando vamos precisar deles. Sempre falo: "a bola não pede documento". Quem está pronto para jogar vai jogar. É uma questão de competência, não importa a idade, quem é, a nacionalidade, não importa nada disso. Sempre tive a sorte de utilizar jogadores da base nos times pelas quais passei, e aqui não será diferente".

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