Texto por Colaborador: Redação 07/12/2023 - 04:58

Confira um compilado com as principais declarações do técnico Eduardo Coudet após o duelo diante do Botafogo (3x1) de quarta-feira (6), em partida pela última rodada do Brasileirão:

Permanência no Inter: "Eu sempre falei que gosto muito do clube, tenho muitos amigos. Eu sempre falei o mesmo que não irei falar sobre 2024 até depois das eleições. Conheço mais quem está agora. Mas Politicamente não participarei."

“Quando eu cheguei aqui, não podia dar um treino. Num treino, jogadores faziam mais de 200% que fariam num jogo. Estava longe do que eu queria (...) “Não é um segredo que o presidente (Barcellos) é um amigo pessoal meu. Já apresentei todo o trabalho eu precisava como treinador. Agora é descansar um pouco.”

Passado com Medeiros: "Fiquei esperando os reforços e a janela fechou, então disse que ia embora. Eu não estava acertado na Espanha, mas não me mentiram, eu tenho amigo aqui (...) Não permito que me mintam. Como foi em 2020. Prometeram uma coisa e não foi. Pode falar com a verdade. Se fala: vamos investir. Não importa. Como aconteceu no Atlético. Me buscaram para competir com Flamengo e Palmeiras. Depois não deu... Não sou um louco que vou embora. Sai daqui em 2020 só por pedir por 2 jogadores para brigar pelo Brasileirão. Dois jogadores. Tínhamos machucados 3 ao menos, de joelho".

Como entregou o clube: "Quanto ao crescimento, posso falar muito. Este time cresceu muitíssimo. A melhora é abismal. Às vezes acontece de ganhar ou perder... Quanto aos números do time, podemos falar horas. Trocamos um time que era o menos que finalizava e que depois chutava mais de 15 bolas por jogo. O clube está melhor. Não tem dívida. Tem projeção de poder fazer investimento importante no ano que. Em 2020 não estava assim. É uma diferença importante para o clube. Eu sou agradecido pela possibilidade que me deu pela segunda vez de trabalhar aqui. 

Futuro:  "Sempre falei que gosto muito do clube, tenho muitos amigos aqui. Gosto da torcida, da pressão. Sempre disse o mesmo. Não falarei antes da eleição. Conheço muito o clube. Obviamente que o pessoal que está hoje ou a intenção ao futuro, quanto investimento e o que há. Não conheço tanto o lado do Roberto, mas acho que o Inter tem a intenção de melhorar e a qualidade que pode conseguir com o investimento para melhorar o grupo (...) Vieram e não me contrataram, mas me sequestraram. Fui o primeiro treinador que assinou um contrato 0h45 e tinha um voo às 14h a Porto Alegre. Não foi uma contratação, mas um sequestro. Não vou falar neste momento. Quando o presidente foi a minha casa, a primeira coisa que fiz foi mandar uma mensagem ao Mano. Ele disse que estava certo e estava fora."

Situação das eleições e conversa com Melo: "Ele falou para mim que tinha intenção ou que achava que meu nome estava no seu projeto. Conheço o Roberto. Não tenho a confiança que tenho com o Alessandro. Conheço a família do Alessandro. Dos demais, não".

Críticas da imprensa: "Se vende tanta m*. Não sou tão burro. A ilusão era zero e ficamos iludidos com a participação importante. Somos um grupo muito bom, mas às vezes vocês falam que faltam nove jogadores. Eles seriam titulares em tal equipe. Que bom, mas quando troquei nove não ganhamos de ninguém... Sempre falo o mesmo, quando eu ganho sou um gênio e quando perco um idiota.”

Johnny: "É um grande jogador. Tem um grande futuro. É novo ainda. Acho que pode e vai seguir melhorando. Certamente vai sair. Também quero agradecer ao financeiro do clube nesta questão do Johnny. Eu pedi para ele não sair porque precisava dele".

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