Foto Assessoria CBF / ReproduçãoNas últimas semanas, o mundo do esporte tem enfrentado uma nova ameaça da Covid. Ao entrar em uma nova fase na Europa, os jogadores não vacinados (os gigantes da Bundesliga, o Bayern de Munique, tiveram dois testes positivos), uma quarta onda que ameaça barrar os torcedores dos estádios e o surgimento de uma nova variante, o Omicron, podem contribuir para colocar o esporte sob coação novamente. A África do Sul está sentindo o impacto da nova variante. A Federação Internacional de Hóquei teve que adiar a Copa do Mundo Juvenil feminina.
O Conselho Internacional de Críquete cancelou a qualificação para a Copa do Mundo no Zimbábue. A iminente turnê de críquete de pleno direito pela Índia na África do Sul pode estar em risco, já que os cientistas correm contra o tempo para descobrir mais informações. Com a variante já na Europa, os jogos de futebol extremamente populares de dezembro podem enfrentar o machado. Mesmo caso contrário, os fãs, que começaram a encher as arquibancadas, podem ser novamente convidados a ficar em casa. As perdas financeiras chegaram a bilhões nas temporadas de futebol de 2019-2020 e 2020-21 na Europa. De acordo com relatos, a UEFA havia dito que seus principais clubes deveriam perder mais de US $ 10 bilhões devido à Covid, com cerca de US $ 4,5 bilhões devido à falta de venda de ingressos. Isso, por sua vez, impactaria o mercado de transferências, com os clubes gastando menos na compra de jogadores. Outros eventos podem ser afetados.
A China sediará as Olimpíadas de Inverno em alguns meses e precisa ser visto como vai lidar com isso. Será que vai insistir em colocar todos os atletas em quarentena dura de duas semanas ou exigir que todos recebam doses de reforço antes de permitir que entrem no país? O foco está novamente na recusa dos jogadores em tomar a vacina. A Bundesliga na Alemanha já começou a reduzir os salários dos jogadores não vacinados. A Austrália também está nas notícias. O país que sofreu um dos mais severos bloqueios do mundo será o anfitrião do primeiro Grand Slam de 2021 e disse que nenhum jogador não vacinado teria permissão para entrar.
Com a incerteza sobre os eventos e várias restrições em vigor em diferentes países, os atletas mais uma vez teriam que enfrentar a situação de cancelamentos e reprogramação de eventos. Isso também pode aumentar o estresse mental dos jogadores.
Recentemente, o clube de futebol Belenenses teve 13 casos da variante omicron depois que um jogador viajou para a África do Sul, disseram autoridades portuguesas na última segunda-feira. A infecção no Belenenses é uma primeira análise de como a variante omicron pode se espalhar por um grupo de pessoas. Os especialistas têm se perguntado sobre a contagiosidade da nova variante e quais sintomas ela pode causar. Parece que a variante se espalhou rapidamente pela equipe portuguesa, mas produziu apenas sintomas leves. A transmissão resultou com a equipe forçada a abandonar o jogo contra o Benfica de forma farsesca no sábado. O clube começou a partida com apenas nove jogadores em campo devido ao surto de COVID. Com 17 jogadores indisponíveis, o Belenenses viu-se obrigado a colocar o goleiro João Monteiro na defesa. No segundo tempo e perdendo por 7 a 0, a equipe foi reduzida a seis homens devido a lesões. Nesse ponto, o jogo teve de ser abandonado, pois as regras do futebol determinam que nenhum time pode ter menos de sete jogadores em campo.
Tanto o Benfica como o Belenenses criticaram o campeonato e a Direção-Geral da Saúde por não terem cancelado o jogo. No entanto, a liga disse que não recebeu um pedido formal para adiar a partida e as autoridades de saúde disseram que não cabia a elas adiar o jogo, de acordo com a BBC.
Os cientistas estão correndo para aprender mais sobre a nova variante, que contém um grande número de mutações. A Organização Mundial de Saúde disse no domingo que "ainda não está claro se o Omicron é mais transmissível" do que outras variantes do COVID, como o Delta.
Vários países já impuseram restrições a viagens na tentativa de evitar a disseminação da variante Omicron. Todavia, como um efeito "cascata" visto desde o início da sindemia, é questão de tempo para que o futebol brasileiro seja novamente atingido, ao que tudo indica.
Ainda assim, espera-se que a nova variante não se transforme em outro pesadelo.
Fontes: Independent / deseret.com / insider.com/
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