Divulgação, InterAlém de provocar inéditos problemas financeiros, a crise causada pela pandemia do novo coronavírus faz crescer um movimento nos bastidores político que defende o adiamento das eleições que definirão o próximo presidente. A princípio, o processo eleitoral ocorreria entre novembro dentro do Conselho Deliberativo, e até 15 de dezembro, entre os associados em geral. Todavia, tudo indica que até lá as competições programadas para 2020 não estarão finalizadas, com grande possibilidade do calendário adentrar 2021.
O presidente do Conselho Deliberativo (CD), José Aquino Flores de Camargo, conhece o movimento para adiar a eleição, mas evita tecer comentários sobre as possibilidades de implementação da ideia na prática, reconhecendo apenas que, se houver um pedido formal de algum grupo político ou de um conselheiro individualmente, o assunto será tratado internamente no CD.
“Reconhecemos que a situação é grave, inédita e impõe obstáculos para os quais não estávamos preparados. Há uma situação excepcional, mas também não podemos simplesmente rasgar o estatuto do clube”, observou o presidente do Conselho. “Temos que analisar vários aspectos, inclusive se a atual direção tem interesse e disponibilidade de seguir por mais alguns meses”, concluiu em declarações ao Correio do Povo, em matéria assinada por Fabricio Falkowski.
Via Gaúcha ZH, dias antes, Aquino ressaltou que é muito cedo para se falar sobre o tema no âmbito do "legislativo colorado". A tendência é de que só venha a haver uma manifestação oficial a respeito do assunto quando houver a definição de um novo calendário por parte da CBF. No mesmo tom, o presidente colorado ressaltou que "Tudo depende muito do calendário do futebol e de questões sérias dentro do Conselho, como a chamada de uma Assembleia Geral para que haja participação do associado. Se a CBF definir que o Brasileirão irá até março, fica muito difícil fazer uma eleição em meio à temporada."
Marcelo Medeiros, eleito em 2016 e reeleito em 2018, será o último presidente do Inter com mandato de dois anos. Devido à reforma estatutária aprovada em dezembro de 2019, os próximos ficarão três anos à frente do clube, com possibilidade de uma reeleição. O atual mandatário não comenta a possibilidade de adiamento da eleição, assim como os outros integrantes do seu conselho de gestão.
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