Roger vê empate injusto no Nabi Abi Chedid e avalia reta final: 'objetivo é Libertadores, mas...'

Texto por Colaborador: Redação 26/09/2024 - 02:09

Roger Machado, técnico do Internacional, falou em entrevista coletiva, depois o duelo diante do Bragantino (2x2), pela 16° rodada. Confira um compilado com os principais trechos:

Resultado e atuação: 'Foi um jogo alternado, mas com um domínio muito grande do Inter, que criou o suficiente para vencer. Como o adversário vive um momento de instabilidade, a gente sabia que não seria um jogo fácil. O Campeonato Brasileiro não é fácil. Levar um ponto daqui é importante, poderiam ser seis, com a vitória contra o São Paulo nessa mini excursão. Mas levar quatro pontos é bom, ainda mais por ter atuado bem e produzindo como a gente vem produzindo (...) O Cleiton deve ter feito umas seis defesas difíceis. Vou procurar razões quando a gente não finaliza no gol. Hoje, o melhor jogador foi o goleiro adversário. Então, não tem como procurar explicações. Teve a finalização do Gustavo Prado passando do lado da trave. Não vejo outra explicação a não ser o dia e o bom momento do goleiro rival”

'O panorama do jogo se repetiu no primeiro e no segundo tempo. Com o nosso domínio, saindo na frente, tendo dois gols anulados por impedimento, no detalhe. Foi uma partida alternada, mas com um domínio muito grande do Inter. Criamos o suficiente para vencer, mas sabíamos que não seria fácil. Levar um ponto daqui seria importante. Seria ótimo levar seis pontos dessa viagem a São Paulo, mas quatro pontos neste contexto é ótimo, ainda mais pela nossa produção'.

"Eu vou procurar razões para a gente não ter ganho quando produzimos muito e não finalizamos no gol. Não tem porquê procurar razões de não ter vencido um jogo em que provavelmente o goleiro adversário foi o melhor jogador. Não vejo outra explicação além de ser o dia do goleiro adversário'.

Briga pelo título? "Otimismo é válido. O torcedor só está esperançoso porque o que vê em campo o permite sonhar, mas precisamos saber o que nos trouxe até aqui. Matematicamente é possível, mas o percentual é pequeno. Brigamos para escalar a tabela porque mantém viva a chance do primeiro lugar... O objetivo é a vaga à Libertadores, mas esperança do título está viva, ou tira o ânimo dos jogadores e torcedores. Brigaremos por coisas grandes. Temos de nos posicionar à frente para que os adversários nos vejam pertinho. Estamos perto, com um jogo a menos.

Retorno de Enner aos gols:  "Junto com o ponto que levamos foi o Valencia voltar a marcar. A orientar foi não ficar só fixo, mas participar do jogo. Participar como o Borré. É o ponto alto. A felicidade dele é de todos. Todos ficaram felizes, sem saber se pegavam a bola no fundo da rede ou o abraçavam".

Enner Valencia e Borré juntos no Inter de novo?: “Tudo é possível. Os três meias encaixaram bem e eu disse que não seria possível. Vai depender de cada partida. A gente tem mais capacidade ofensiva com eles. Podemos fazer um 4-1-3-2 com os dois centroavantes. Vai depender de cada jogo. Hoje não seria possível, porque o Bragantino é um time que tem um contra-ataque muito rápido. Eles passariam fácil pela nossa linha de defesa. Hoje não, mas é possível. Já treinei alternativas. Talvez uma formação assim seja melhor em casa, pode ser que tenha um casamento melhor”

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