Texto por Colaborador: Redação 01/09/2024 - 23:51

Roger Machado, técnico do Internacional, falou em entrevista coletiva, depois o duelo diante do Juventude (3x1), pela 25° rodada. Confira um compilado com os principais trechos:

Resultado e atuação: "Não houve tantas facilidades. O jogo esteve equilibrado até os 26 minutos, com o Ju nos impedindo de construir e criando volume... Quando a gente conseguiu encontrar as rotas de saída, dominou as ações ofensivas (...) Foi uma partida que relata através do resultado a superioridade que a gente teve. Estamos evoluindo, encontrando alternativas importantes para iniciar a partida e fazer alterações durante o jogo (...) Depois que o jogo ficou controlado, a ideia foi promover as alternativas e, na figura do Enner (Valencia), buscar recuperá-lo. Ele entrou bem, teve duas chances e quase marcou. Temos que valorizar a todos, entender que não são só 11 que vão nos levar mais acima na tabela, é um grupo inteiro. Valorizar muito essa atuação, o tempo de trabalho começa a aparecer, os jogadores começam a ficar a vontade com esse modelo".

Evolução do trabalho: "O tempo de trabalho começa a aparecer. Os jogadores começam a se sentir mais a vontade com o modelo. A intensidade do jogo começa a aparecer nas ações tanto ofensivas quanto defensivas. E o tempo. As duas semanas que nós tivemos abertas, a possibilidade de conseguir trabalhar fisicamente, taticamente e tecnicamente.”

“A gente quer escalar essa tabela o mais rápido possível para poder almejar coisas maiores. Matematicamente ainda dá para ser o primeiro mas a gente sabe que dificuldades são grandes. É jogo a jogo.”

Protestos no Alfredo Jaconi contra ele: "Os protestos são amores e ódios, muito próximos. Não é confortável. Eu não estou acostumado, mas adaptado ao ambiente. Não gera ressentimento. Está na regra do jogo".

Primeiro gol de Gabriel Carvalho: “Aos poucos ele vai conhecendo mais os atalhos do campo, vai entrando na área. Eu já vinha dizendo para ele que estava faltando fazer um gol. É muito novo, é normal que possa vir a oscilar ainda, por isso a importância dos mais velhos para dar esse suporte aos mais novos”.

Diferença do Inter de agora contra o que perdeu antes para o Juventude: “Não diria que o Inter estava bagunçado. Existia um modelo estruturado e sólido. Talvez o modelo não estivesse dando consistência para os resultados. Da forma como eu penso coletivamente, acho que o jogo já vem aparecendo com solidez. Com pressão alta, gerando desconforto ao rival, pressionando a bola. Temos que saber fazer um jogo técnico, mas também estar preparado para jogar o que o jogo apresenta”.

Situação de Robert Renan: “Enquanto a janela estiver aberta, as especulações acontecem. Os jogadores do Inter chamam a atenção, faz parte. Com o Robert Renan, o negócio esquentou. Com a direção, o comando técnico entendeu que seria importante ele ficar de fora para decidir a sua situação. O jogador fica mexido. Falei para o Robert que eu não desejo encontrá-lo daqui a 10 anos e ele me dizer que eu o impedi de sair. Isso faz parte das decisões dos clubes”.

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