Com ambiente político tenso, direção poderá passar por mudanças em caso de novo tropeço

Texto por Colaborador: Redação 28/07/2021 - 02:25

O fracasso no futebol colorado na temporada de 2021 começa a cobrar seu preço. De acordo com informações do jornalista Fabrício Falkowski, no Correio do Povo, após sete meses no cargo, o vice de futebol, João Patrício Herrmann, e o diretor executivo Paulo Bracks têm a permanência em seus postos questionadas internamente, inclusive por outros integrantes da diretoria, além da torcida.

É dito que se em campo o time não reagir imediatamente (começando neste sábado, frente o Cuiabá), mudanças podem ocorrer. Segundo o repórter, apesar de os dirigentes evitarem o tema, um possível risco de rebaixamento preocupa internamente. Com o pior aproveitamento da história colorada após 13 rodadas (35,9%), se mantiver esse ritmo, o SCI chegaria na última rodada com míseros 41 pontos.

Toda essa pressão interna é confirmada pelo Vozes do Gigante nesta terça-feira, em matéria assinada por Leandro Behs. Com relatos da reunião extraordinária no CD de segunda-feira, é descrito que o movimento Povo do Clube iniciou a sessão pedindo a saída do vice de futebol João Patrício Herrmann – que foi defendido pelo seu grupo, o Convergência Colorada e pelo presidente do Inter, Alessandro Barcellos -, em virtude do mau desempenho na pasta. Mais adiante, Barcellos rebateu a nota publicada por conselheiros ligados à gestão do presidente Marcelo Medeiros (“Colorado Eu Sou”, “Inter Maior”, “União Colorada” e “Inter Grande”), que apontavam ser Barcellos também responsável pela atual crise financeira do clube, uma vez que fez parte da administração anterior. Segundo o atual mandatário colorado, os gastos que levaram o Inter à situação de agora vêm desde 2017.

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