Texto por Colaborador: Redação 26/02/2021 - 02:01

Mais uma rodada e novo prejuízo contra o Inter, dessa vez de maneira irremediável. Fundamental para os tropeços dos gaúchos e inversamente para o título do Flamengo, uma série de erros dos apitadores contra os comandados de Abel Braga desde o empate contra o Athletico-PR, em Curitiba, voltaram a reaparecer na noite desta quinta-feira (25), na última rodada do Brasileiro. 

Após um pênalti clamoroso negado para os colorados graças a chamada do VAR (o mesmo responsável que estava em Botafogo x SP, na segunda), Wilton Pereira Sampaio voltou a "ferrar" a vida dos colorados em uma final, de maneira direta, em um lance que poderia ter mudado os rumos do campeonato. 

Renata Ruel (ESPN): "O pênalti para o Internacional foi muito mal anulado e falo isso me baseando na regra do jogo e nas orientações que os árbitros recebem.

Existem 2 pontos:
- na arbitragem a orientação fala em braço de arrasto que segue fazendo movimento com o braço e não simplesmente apoiando o corpo.
- e que o braço de apoio não pode estar estendida para longe do corpo em posição vertical ou lateral.

Ou seja, o pênalti foi bem marcado em campo, o VAR errou em sugerir revisão e o Wilton se equivocou em voltar atrás na decisão tomada em campo".

Diori Vasconcelos (GZH):"Um dos lances usados como exemplo para diferenciar as duas situações foi o de um pênalti marcado para o Flamengo contra o Grêmio, em 2019, na Arena.

Naquela oportunidade, Léo Moura deu um carrinho e se apoiou no gramado, mas acabou abrindo demais o braço. A marcação desse pênalti foi apontada como exemplo de decisão correta, justamente pela forma como o braço estava colocado. Estou trazendo esse lance apenas como elemento para ilustrar o debate, pois o preponderante em qualquer análise é o conceito da regra e também os elementos oferecidos em cada jogada.

É com base nisso que minha interpretação sobre o lance de Ramiro é de que a decisão correta de Wilton Sampaio seria manter a marcação do pênalti. Não entendo que houve meramente um braço de apoio, até pela forma como Ramiro abre o braço de forma vertical ao realizar a ação de bloqueio.

Nadine Basttos (GE): "Nesse caso, o braço não seria considerado de apoio porque está muito para trás".

Julio Gomes (BAND): "Revendo o jogo do Inter: dois gols anulados, um pênalti marcado e depois equivocadamente retirado, uma bola na trave, um milagre absurdo do Cássio, duas bolas soltas na área mal finalizadas. Sei lá se dava para pedir para produzir muito mais.

Quem pagará por esses erros? ninguém.

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