De acordo com Marcel Rizzo, colunista do UOL, FIFA e International Board (IFAB) irão realizar um estudo em todo planeta que poderá manter a regra de cinco substituições por partida. A ideia é avaliar o impacto sobre o ritmo do jogo e, se for confirmada melhoria, é possível que a regra se torne permanente. Esta medida, já foi adotada por outras ligas, por exemplo a alemã, que foi a primeira a retomar após o início da pandemia.
Os especialistas vão avaliar, por exemplo, se haverá com as cinco substituições aumento na média de gols ou diminuição no número de lesões, principalmente as musculares. A princípio as ligas estão autorizadas a usar a regra durante as temporadas 2019/2020 e 2020/2021, conforme o calendário europeu — e pode ser estendido ao fim de 2021 no Brasil.
Se for aferido que a regra melhora o jogo, ela poderia se tornar permanente a partir de 2022. Alguns cartolas defendem há bastante tempo que se permita mais alterações, principalmente porque hoje os times podem ficar com mais de sete jogadores como suplentes.