Roger elogia laterais e mantém esperança: 'foco é Libertadores, mas não é proibido a gente sonhar'

Texto por Colaborador: Redação 22/11/2024 - 02:43

Roger Machado, técnico do Internacional, falou em entrevista coletiva, depois o duelo diante do Vasco (1x0), pela 34° rodada. Confira um compilado com os principais trechos:

Resultado e atuação: "Foi um jogo controlado. Tivemos volume no primeiro tempo, mas poderíamos ter mais conclusões. O segundo tempo traduzimos e transformamos no gol da vitória o volume que criamos. Algumas bolas de cruzamento pela presença do Vegetti. Ajustamos a bola parada do Vasco para não sofrermos. Penso que merecemos o placar".

“Não gosto de destacar ausências, prefiro salientar as entradas. O sistema proporciona que eles estejam capacitado para desempenhar a função. Dei os parabéns ao Renê no fim do jogo. Pra mim, foi como se fosse uma nova estreia”.

"Nossa característica é ser um time que marca alto, de intensidade. Somos a equipe que marca mais longe do próprio gol e que pressiona o adversário mais rápido para recuperar a bola."

Estreia de Aguirre e retorno de Renê: "Aguirre, por ser um jogador mais leve, sentiu menos que o Renê. É o que eu tenho dito para os atletas: quando o sentido é coletivo, as individualidades vão aparecer. Dei os parabéns ao Braian (Aguirre) e ao Renê pela partida que fizeram".

Reta final: "Matematicamente ainda é possível. A diferença diminuiu, mas precisamos fazer nossa parte. Propus aos atletas fazer nossa parte (...) Desde o início, o planejamento era atingir a pontuação para a Libertadores, o mais rápido possível e (isso) nos daria a condição de nos manter na briga, pensando e sonhando com a possibilidade da rodada final e com chances de brigar pelo primeiro lugar e pelo título. Não é proibido a gente sonhar. A gente segue trabalhando com os pés no chão e sabendo que, a cada boa atuação, a gente solidifica o trabalho e coloca pressão naqueles que estão na nossa frente".

Melhor trabalho na sua carreira como técnico?: "É o melhor trabalho do momento. Todos os outros foram muito bons, mas de forma interrompidos e não pude concluí-los. Esse pode ser o melhor início de trabalho, com os resultados começando a aparecer (...) O legado do trabalho do Coudet me ajudou a queimar algumas etapas. A estrutura ofensiva é a mesma. As paradas de Data FIFA me ajudaram a colocar os princípios de jogos. São 10 trabalhos e repetições para eles aparecerem no jogo, o que me ajudou a queimar algumas etapas, mas coloquei uma forma diferente de jogar".

Jogos finais do campeonato contra times acima da tabela: "Não consigo afirmar qual adversário seria o mais duro. Todos jogos que teremos são duros. Bragantino vai demandar nossa energia. Foco total é sempre no próximo jogo”

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