Daqui 1 dia veremos o Inter em campo pela primeira vez no ano. Diferente de temporadas anteriores, a expectativa parece maior, não só pela volta do futebol, mas pela possibilidade de ver na prática aquilo que acompanhamos diariamente em entrevistas e comentários de jornalistas. O trabalho de Coudet é muito aguardado e, de acordo com o que tem sido apurado, a filosofia de intensidade e movimentação se faz presente.
Até o momento não se tem certeza de qual formação vai a campo, se iniciam os titulares, reservas ou será um grupo misto, mas existem algumas certezas que trazem alento: as contratações são polivalentes, a tática implementada tem acabado com esquemas estáticos e a base será bastante utilizada. São coisas que a torcida pediu e, a princípio, estão acontecendo.
Os anos de 2018 e 2019 deixaram a desejar na composição do elenco, muitas vezes com opções em excesso, mas sem qualidade de reposição ou chance de mudança de personalidade. O que 2020 tem apresentado é também a alteração desse cenário. Jogadores como Thiago Galhardo, Marcos Guilherme, Musto e Aránguiz (que deve voltar para o Colorado) são peças que engrandecem a diversidade de formações.
O jogo treino contra o Zequinha pode ter sido o termômetro do rumo em que as coisas estão, assim como o jogo contra o Juventude, o primeiro oficial. Entre erros admissíveis e acertos visíveis, Coudet vem transformando a rotina do Inter e trazendo ainda mais esperanças de que tudo deve ser diferente, melhor e que a as arquibancadas ainda terão muito o que comemorar.
por Thulyo Maciel - Contato: @thulyomaciel