Virou rotina: eliminações abrem "rombo" em relação ao projetado em premiações para 2022

Texto por Colaborador: Redação 12/08/2022 - 19:54

Se tem uma coisa que a gestão de Alessandro Barcellos não tem conseguido fazer é alcançar minimamente quaisquer metas de premiações estipuladas nas competições.

Após os fiascos para Vitória e Globo, na Copa do Brasil, e Olímpia e Melgar, em competições internacionais, um filme recorrente no orçamento alvirrubro reaparece: como completar o rombo depois de projetar alcançar as semifinais da Sul-Americana?

As metas desportivas para a temporada contavam com a premiação de US$ 2,8 milhões (R$ 14,24 milhões pela atual cotação), porém, com o fiasco na quinta-feira, o clube receberá da Conmebol US$ 800 mil a menos — R$ 4,07 milhões. Tamanho fracasso se soma a queda na primeira fase da Copa do Brasil, ficando muito aquém do planejamento, que previa a chegada às quartas de final. Desta forma, R$ 10,3 milhões a menos foram depositados nos cofres.

Agora, a única competição que resta é o Campeonato Brasileiro. Neste caso, a projeção é terminar em sexto lugar, para a qual a CBF paga R$ 24,7 milhões. Resta saber se o SCI conseguirá se manter no G-6, aumentando o prejuízo, ou se conseguirá melhorar seu posicionamento na tabela até o final do ano, única opção possível que amenizaria essa situação lamentável. 

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