Ricardo Duarte / InterUma manchete recente trouxe muitas discussões a respeito do técnico colorado: “O Inter é líder apesar de Coudet”. Havia quem concordasse, mas aqueles que olham o futebol com um pouco mais de atenção entendiam que essa leitura era irreal. E continua sendo. Digo isso, pois, apesar de alguns equívocos em escalações ou substituições, o trabalho de Chacho se mostra enraizado em todos os jogadores (titulares ou reservas) e, também, mostra o quão eficiente é o seu comando, mesmo com o grupo curto.
Talvez seja fácil utilizar os argumentos dele a seu favor, pois tem razão no que fala. Um grupo curto é um grupo com um banco de reservas limitado, sem peças de reposição à altura daqueles que estão entre os 11 que iniciam, a resposta nunca é a mesma. Isso se deve à gestão errônea de contratações e renovações, que está deixando em seu legado o montante de mais de 1 milhão de reais em salários de diversos atletas que, com investimento correto, poderiam representar dois nomes de ponta, tornando a equipe mais encorpada e com maiores chances de título.
Isso não quer dizer que o Inter não será campeão de nada na temporada atual, mas dificulta o processo. As competições que não dependem da regularidade, como Copa do Brasil e Libertadores, são as mais propícias à capacidade do time, embora a LA tenha um caminho penoso para chegar até a final.
O retrato que Coudet trouxe ao colorado é animador. É uma equipe que tem uma proposta, joga da mesma forma em qualquer local e, acima de tudo, tem conseguido gerenciar os campeonatos em paralelo, mesmo tendo que poupar alguns jogadores em diversas ocasiões. Ainda assim, existem torcedores que criticam por decisões de forma isolada, esquecendo a prosperidade.
Infelizmente o futebol brasileiro analisa resultados, não desempenho. Obviamente, nem sempre a culpa é do técnico. Como tirar o melhor de jogadores como Nonato, por exemplo, que já tem algumas temporadas no clube e nunca engrenou? Como ser campeão com um time limitado, sem contratações de peso? Sobrevivemos a setembro e, apesar dos pesares, Chacho vai “tirando leite de pedra”, transformando Galhardo em um jogador acima da média e chamando a atenção pelo ótimo retrospecto. Deixem o argentino trabalhar!
por Thulyo Maciel - Contato: @thulyomaciel
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